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SE OS MEUS EUS FALASSEM...

EVENTO SOBRE ARTE E SAÚDE MENTAL

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Sendo o propósito da Associação PAS, trabalhar de forma consciente e integral a natureza humana do ser, não nos permitimos ficar indiferentes ao estado da saúde mental geral, em que se encontram as pessoas, hoje em dia.
Este evento representa uma das nossas iniciativas na comunidade, para ajudar a baixar os índices estatísticos de casos reportados como "doença mental".

Com a participação especial do artista José Maria Oliveira.
 

Dia 18 de março contamos ainda com a participação especial do Cantor Poeta Afonso Dias.


Dia 1 de abril contamos com as participações especial do Professor Universitário António Cândido e da Realizadora Cláudia Rita Oliveira.

Sobre o artista José Maria Oliveira:
José Maria Henriques de Oliveira, nascido a 7 de abril de 1942 e natural de Gouveia.

Desde sempre fascinado pela arte e pelo sonho,  realizou a sua primeira exposição de pintura em 1964 no Círculo Cultural do Algarve com o tema Surrealismo – O homem é o seu Universo Onírico. É através de técnicas e materiais aleatórios que vai manifestando a sua visão e o mundo interno. A sua expressão criativa consiste na criação e experimentação de formas objectivas e subjectivas, deixando que essas formas eclodam de uma associação livre de elementos gráficos e fazendo com que o seu percurso se vá definindo em direcção a um limite imaginário.

Sobre o musico e poeta Afonso Dias:

Brevíssimas

Fui um dos mais jovens deputados da Assembleia Constituinte e votei, a 2 de Abril de 1976, a Constituição da República Portuguesa.

Cantor da resistência, antes do 25 Abril integrei as fileiras dos cantores de intervenção ao lado de Zeca, Fanhais, Manuel Freire, Adriano, Fausto e muitos outros.

Fui, em 1974, membro fundador do GAC – Grupo de Acção Cultural com Fausto, Zé Mário Branco e Tino Flores.

Vivo na Algarve desde 1984 e aqui tenho desenvolvido a minha atividade de músico, dizedor de poesia, actor e autor de canções. Aqui tenho gravado muitos discos - 23 de música e poesia -  e aqui publiquei 7 livros. Tenho percorrido – o Algarve e o País – em milhares de recitais em Escolas, Bibliotecas, Centros Culturais, Teatros…

Sobre a Realizadora Cláudia Rita Oliveira:

Depois de colaborar como montadora nos filmes José e Pilar, A Fábrica de Nada e Cesária Évora, Cláudia dedicou-se à realização e lançou, em 2016, Cruzeiro Seixas – As Cartas do Rei Arthur, o qual recebeu o Prémio do Público no DocLisboa e foi, quatro anos mais tarde, inserido no Plano Nacional de Cinema. A cineasta abraçou, uma temática diferente a partir de 2018, quando testemunhou o caso de violência doméstica pelo qual a sua mãe passou.

No Canto Rosa, teve a sua antestreia numa sessão da última edição do festival FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa, em dezembro de 2022.

Sobre o Professor Universitário António Cândido Franco:

(Lisboa, 1956). Dedicou-se ao estudo dos autores que deram corpo ao movimento da Renascença Portuguesa (1912-1932). Na sequência fez um doutoramento em literatura portuguesa sobre Teixeira de Pascoaes na Universidade de Évora (1997) e escreveu uma biografia de Agostinho da Silva (2015). Nesse percurso encontrou Mário Cesariny e o surrealismo em Portugal. No rescaldo, escreveu e publicou uma biografia de Mário Cesariny (2019). Escreveu ainda alguns romances históricos sobre as figuras trágicas da cultura portuguesa (Isabel de Aragão, Inês de Castro, Leonor Telles, D. Sebastião e Carlos de Bragança). Colabora desde 1979 na revista A Ideia, que passou a coordenar em 2012. Responsabilizou-se ainda pela edição de Fialho de Almeida, Teixeira de Pascoaes, Mário Beirão, Jaime Cortesão, João Lúcio, Américo Durão, Domingos Monteiro, Cruzeiro Seixas, Mário Cesariny e Luiz Pacheco.

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